Heliógrafo de Mance MK-V

O Heliógrafo de Mance MK-V, de origem inglesa, é um aparelho que se destinava a produzir sinais, pela reflexão dos raios solares no espelho. Um clarão rápido, significa um ponto (.); um clarão lento, mais prolongado, significa um traço (-). Deste modo se transmitiam todas as letras e números do chamado Código de Morse, através deste meio visual. Este sistema […]

Unidade conversora telegráfica

Esta Unidade Telegráfica  tipo TA-182/U destina-se a fazer a adaptação entre um E/R de rádio ou Teleimpressor a um telefone, de modo a obter a integração Rádio/Teleimpressor – Telefone A sua função é converter os 20Hz de chamada do telefone em 1225 Hz para o Teleimpressor ou 1600 Hz para rádio. Se a chamada for feita do Teleimpressor ou do […]

Vitrine com Heráldica das Transmissões

Esta imagem mostra uma vitrine que se encontra no Átrio do museu, com vários objectos (galhardetes, Guiões, medalhas, porta-chaves, etc.) com a simbologia heráldica das diversas Unidades da Arma de  Transmissões. Da esquerda para a direita, temos: A ESCOLA MILITAR DE ELECTROMECÂNICA, REGIMENTO DE TRANSMISSÕES, ESCOLA PRÁTICA DE TRANSMISSÕES, DEPÓSITO GERAL DE MATERIAL DE TRANSMISSÕES e a COMPANHIA DE TRANSMISSÕES da 1ªBMI

Comando à distância do E/R P-9

Este equipamento destinava-se a operar os emissores receptores P-9 até à distância de 1km, permitindo desta forma, que um dos operadores estivesse afastado do rádio e da antena REGISTO EPT  Nº 0315 NOMENCLATURA: UNIDADE DE COMANDO À DISTÂNCIA DO E/R P-9 EQUIPAMENTO: 4171 ORIGEM INGLESA MESA 26

Unidade telegráfica GPO-3138

Esta unidade telegráfica é constituída por um electroíman GPO 13903, uma chave manipuladora para transmissão de sinais de morse e um galvanómetro GPO 3138. Tem ainda 4 terminais E, L, Z e C. Todos os componentes estão colocados numa base de madeira. A sua construção ocorreu nas primeiras décadas do séc. XX. REGISTO EPT  Nº 0007 NOMENCLATURA Unidade Telegráfica GPO-3138 […]

Fullerphone PO-235 Nº T 4Z

Este equipamento foi construído no período da 1ª Grande Guerra (1914-1918), para comunicações de campanha. É relativamente leve e fácil de transportar. Foi utilizado em estações semi-fixas, próximo das linhas avançadas. Recebia e transmitia informações das trincheiras através de extensões de linhas ponto a ponto, em distâncias relativamente curtas. REGISTO EPT  Nº 0004/M NOMENCLATURA  Fullerphone PO-235 Nº T 4Z EQUIPAMENTO  […]

Lanterna eléctrica de sinais modelo inglês

Esta lanterna destinava-se à transmissão de telegrafia óptica através de sinais luminosos, durante a noite. Também foi utilizada pelos militares portugueses de infantaria desde os anos 30 até à década de 1960. REGISTO EPT  Nº 0006 NOMENCLATURA Lanterna Eléctrica de Sinais Modelo Inglês C/ Tripé Equipamento S/N ORIGEM Inglaterra ANO 1930 AQUISIÇÃO EPT MESA 25

Besouro Electro – Acústico

Este equipamento é accionado à distancia por magneto, para avisar do envio de uma comunicação, ou sinalizar um procedimento previamente combinado. Construído na década de 1910. REGISTO EPT  Nº 0341 NOMENCLATURA Besouro Electro-Acústico EQUIPAMENTO ORIGEM Desconhecida MESA 31

Unidade telegráfica MD-100

O funcionamento deste tipo de equipamento, baseia-se no estabelecimento da comunicação por fios, fechando um circuito eléctrico, através do manipulador (chave de morse). Desta forma, é activado um electroíman acoplado a um ponteiro marcador, situado na unidade telegráfica receptora. O ponteiro traça uma linha sobre uma tira contínua de papel, movida por um mecanismo de relógio. O chamado código de […]

Unidade telegráfica R-600

A Unidade Telegráfica R-600 é constituída por um bloco central com engrenagem metálica, metida numa caixa de madeira apropriada. Esta unidade regista em fita de papel os sinais do código de Morse que recebe, por acção dum mecanismo de relojoaria, puxando a fita que passa entre uma almofada, com tinta e um estilete móvel comandado pelo sinal recebido, registando assim, […]

Museu da EPT

O Museu da EPT em imagens O museu da EPT está actualmente confinado a uma área de 297 metros quadrados, localizado no topo norte do Quartel na área da Direcção de Formação DF. Este espaço divide-se em três  salas; Átrio, Sala de TSF e Sala de TPF. Todos os equipamentos expostos são equipamentos de campanha, num total de 232 peças com respectivos acessórios. […]

RACAL TR-15

Emissores-receptores de H.F. totalmente transistorizados, de construção robusta, para instalação fixa, ou móvel em viatura, podiam trabalhar em BLU (BLS ou BLI), CW e AM, na banda de 2 a 16 MHz e foram largamente utilizados nas guerras de África, sobretudo nas sedes das Unidades. Conseguiam alcances da ordem dos 1.000 Km, naturalmente dependentes das condições locais de propagação, da […]

A família RACAL TR-28

Artº do nosso leitor João Freitas, recebido por msg: O artigo que vos trazemos é muito importante. Não o será devido à prosa, mas porque tomámos a liberdade de vos falar sobre um dos mais significativos aparelhos usados pelas nossas FA e em situação de combate real. Daqui a muitos anos, se pudermos voltar cá para lermos o que hipoteticamente […]

P/PRC-425 (2)

Este rádio militar de VHF/FM (P/PRC significa Portugal / Portable Radio Communications) foi concebido e desenvolvido em Portugal por engenheiros militares portugueses de Tm (Rodrigo Leitão, Jorge Costa Dias, José Pinto Castro e outros) e construído pela CENTREL, empresa também portuguesa, então localizada no Lazarim, Monte da Caparica, no início dos anos 80. Para este rádio foram também desenvolvidos e construídos […]

Os ‘8 Magníficos’ das Guerras de África

Durante os mais de 13 anos que duraram as guerras em Angola, Guiné e Moçambique, muitos foram os rádios utilizados em campanha, alguns deles tendo servido também as ligações fixas. De uma situação no início de 1961 de quase completa penúria e inadequação do material disponível, foi-se progressivamente dotando o Exército de material apropriado, num enorme esforço das Transmissões, decorrente […]

AN/GRC-9

Um dos mais famosos rádios militares de sempre, quer na versão Backpack, quer em montagem veicular, ficou conhecido entre os anglo-saxónicos pelo “nick name” de Anger nine ou Angry nine (zangado nove), devido à sua nomenclatura. De origem americana (anos 40), foi também fabricado em França, na Alemanha e em Itália e utilizado por muitos países da NATO (Belgica, França, […]