Constituímos uma Comissão informal composta essencialmente por oficiais da Arma de Transmissões, em regime de voluntariado, que se reúne regularmente no RTm, com o objectivo de preservar a memória das transmissões militares, no âmbito do Exército

A Comissão de História das Transmissões (CHT), responsável pela elaboração deste blogue, é presidida pelo General Garcia dos Santos e tem a coordenação científica do historiador Coronel Aniceto Afonso.

A CHT, inicialmente dedicada à área da História das Transmissões, passou em 2010 a abarcar também a área da Museologia.

As realizações mais significativas da CHT, nestas duas vertentes, foram as seguintes:

  • Recolha de elementos, depoimentos, testemunhos e espólios de oficiais e sargentos da Arma, classificação desses documentos e organização de um Arquivo segundo as regras do Arquivo Histórico Militar.
  •  Publicação dos livros “As Transmissões Militares da Guerra Peninsular ao 25 de Abril”, em finais de 2008 e “Bicentenário do Corpo Telegráfico 1810-2010”, em 2010.
  • Instalação e inauguração do “Polo de transmissões” do Museu Militar de Elvas
  • Reabertura do Museu do RTm (hoje DCI), entretanto, por determinação superior, foi encerrado e o seu acervo entregue ao Museu de Elvas
  • Colaboração na Exposição “TELECOMUNICAÇÕES MILITARES – Inovação e Soberania Nacional” levada a cabo pela Fundação Portuguesa das Comunicações, em 2008
  • Criação, alimentação e manutenção deste blogue

O QUE PRETENDEMOS

A CHT pretende dar continuidade às ações desenvolvidas, promovendo e estimulando a pesquisa, divulgação e discussão de temas e documentos da História das Transmissões ou de interesse museológico, também relacionados com a Arma.

Prevê-se, assim, a divulgação de documentos em Arquivo ou elaborados pela Comissão, bem como de documentos, fotos, testemunhos, comentários e críticas que nos sejam enviados e que satisfaçam critérios de interesse histórico e de respeito por todos.

OBJECTIVOS / TAREFAS DA CHT

  • Incentivar a preservação de materiais e equipamentos de carácter museológico ligados às transmissões militares;
  • Apoiar, se solicitado, as ações de comando de carácter cultural nos campos da Museologia, Arquivística e História, no que respeita às transmissões militares.
  • Produzir textos destinados à divulgação da História das unidades e órgãos das Transmissões do Exército e acontecimentos ligados às transmissões;
  • Aconselhar e apoiar ações de promoção do conhecimento histórico sobre a evolução das transmissões militares.
  • Classificar e arquivar a documentação recebida, com vista à sua entrega ao AHM (Arquivo Histórico-Militar)

CONSTITUIÇÃO ACTUAL DA CHT:

Presidente:

General Amadeu Garcia dos Santos

Grupo de Trabalho:

Major-General Carlos António Alves
Major-General José Manuel Pinto de Castro
Major-General Edorindo dos Santos Ferreira
Major-General António Pedroso de Lima
Major-General Pedro Pena Madeira
Major-General João Afonso Bento Soares
Major-General Miguel Rosas Leitão
Coronel Art Aniceto Afonso
Coronel Eng Tm João Luís Cardoso Martins Alves
Coronel Eng Tm José Manuel Pinheiro Lopes Canavilhas (administrador do blogue)
Coronel Eng Tm Jorge Fernando Costa Dias
Coronel Eng Tm Manuel Cruz Fernandes
Coronel Eng Tm Armando Praça
Coronel Eng Tm Jorge Sales Golias
Coronel TManTm António de Oliveira Pena
Tenente-Coronel Eng Tm Manuel Martins (administrador deste site)
Major Eng Tm Carlos Rosado

Apoios:

Arma de Transmissões
Direção de Comunicações e Informação, Sapadores – Lisboa
Regimento de Transmissões, Viso – Porto

56 comentários em “Acerca de nós”

  1. Caro Cor Canavilhas
    Encontrei este blogue e adorei pois nem de propósito, veio ao encontro de uns elementos que necessitava para uma pequena compilação que projecto fazer sobre o meu BCav em Angola.
    Gostaria de contactar consigo particularmente para ver se me facultava mais uns elementos que preciso.
    Não sei se lembra de mim na GNR. Estive no RC.
    Cumprimentos do C.Potier

  2. Boa noite Sr. Coronel.

    Foi com muito agrado que li o tópico sobre “Os ‘8 Magnificos’ das Guerras de África” e venho por este meio solicitar o seu conhecimento sobre o equipamento Racal TR-15, com o objectivo de recolher informações para o Projecto de Aptidão Tecnológica com o tema “Criação de um Museu das Comunicações da Força Aérea” realizado pelos alunos do Curso de Formação de Sargentos da Força Aérea, na especialidade de Operadores de Comunicações.

    Agradecendo desde já a atenção que este pedido possa merecer despeço-me com os melhores cumprimentos,

    Furriel Domingos

      1. Boa tarde.

        Sr. Coronel se não for incomodo enviar-me essa informação, que tem até então disponivel ficar-lhe-ei muito agradecido.
        Desde já agradeço a resposta e a atenção prestada a este meu pedido.
        Furriel Domingos

        1. Enviei-lhe uma msg de email para o seu endereço pessoal com info técnica sobre o rádio. Espero que tenha recebido e que lhe sirva para o vosso trabalho. Daqui a umas semanas publico um post sobre o TR-15.

  4. Caros Camaradas e Amigos:
    Foi com muito agrado que vi e revi este site, ficando maravilhado com todo o V/ trabalho recreativo, sobre a maior arma que temos em mão.
    A maior parte dos nomes não me são desconhecidos, agradecendo ao meu grande amigo e camarada Coronel engº. Tm Sr. Manuel Cruz Fernandes a divulgação deste nobre site.
    Venho também informar-vos que temos um site em http://www.transmisoes.org. e gostaríamos que que este site pudesse ser divulgado no nosso e vice-versa.
    No dia 28/04/2012 iremos ter um almoço convívio anual em Abrantes (conforme está no nosso site). Para aceder às páginas privadas de: moradas, telefones e endereços, terei de vos dar em particular a nossa Password.
    Espero o vosso contacto para breve. Desejando a todos uma Santa Pascoa com saúde, felicidade e fraternidade.
    (POR NÓS NÃO QUEBRA)

    (O TIM-TIM)

    1. Olá Tim Tim os meus sinceros comprimentos para ti e todos os nossos camaradas. Eu que te escrevo sou o ex 1 cabo LOPES op. Msgs. Tenho procurado vocês, eu lido mal com a Net. Um abraço. POR NÓS NÃO QUEBRA

  5. Camaradas;
    Estamos a organizar um convívio da “Malta” que prestou serviço militar no B.T.M. 3 em Tancos Casal do Pote em 1960 / 1961. Este encontro vai realizar-se no dia 26/05/2012. O ponto de encontro é no parque florestal de Amarante pelas 10h. Seguido de uma missa no Mosteiro de S. Gonçalo e do almoço ás 13h no Restaurante Lazer do Campo na Rua do Guimarei Freguim – 4600 Amarante (junto à Igreja de Freguim) nº255422644.

    Agradeço contacto para Simão Barbosa 224832568 ou 961602813

  6. Boa noite
    Foi com imenso gosto que tomei hoje contacto com este espaço; Tendo cumprido o SMO nesta brilhante ARMA, com passagens pela EPTm e RTm em 84/85 (Op.TTY), ficou-me uma grande admiração pela NOSSA “ARANHA”! Porque ao longo da vida tenho estado com ligações directas a outras transmissões, tenho mantido vivo este “bravo india charlie hotel oscar”. A informação de haver espaços visitáveis nestas unidades incentiva-me a qq dia levar os meus filhos a fazer uma pequena viagem pela “minha história militar”. Obrigado pelas lembranças…
    Pedro Mendes, op TTY, RTm

  7. Boas Tardes:
    Prezados Amigos e Camaradas!
    Fiquei maravilhado com todo o trabalho de pesquisa,que aqui está feito,com todos os detalhes ou quase todos,desta Magnífica Especialidade “TRANSMISSÕES”.Desde já os meus sinceros Parabéns a toda a equipa,e,colaboradores mas em espeçial ao n/Camarada Cor.EngºTm.Sr.Manuel da Cruz Fernandes,por esta referênçia ímpar neste site e,com o qual fizemos svc.em Nampula no BTM 2 em 73/74.Fiz parte desta família (com algumas amarguras) sêndo do 2ºturno de 72 (SMO) a começar a incorporação no R.I.7,depois pelo RTm,EPTm,BTM2,e,finalmente B.CAÇ.16/D.STM Beira/Moçambique como OP.TTY.Para finalizar,envio a todos os meus sinceros Cumprimentos desta Excelente Arma,e,muita saúde para gozarmos um pouco mais esta nossa vida díficil,queestamos atrevessar.Um “ALFA BRAVO” para todos e, não esqueçam este “GOLFE” (POR NÓS NUNCA QUEBRA).

    LUÍS SIMPLÍÇIO

  8. Gostaria, se fosse possível, de entrar em contacto com o Senhor General João Manuel Soares de Ameida Viana.
    Fui secretária do Senhor General na Indep, SA.
    Cumprimentos
    Anabela Godinho

  9. Boa tarde,

    Estou a algum tempo a compilar o material auto blindado e não blindado do exercito português, se me puderem indicar algum livro ou uma lista do material auto de transmissões, eu agradecia.

    Aproveito para dar os parabéns por esta iniciativa e espero que outros serviços do exercito sigam o mesmo caminho.

    Agradecendo a atenção dispensada.

  10. Em relação ao solicitado por Nuno Miguel Silva em relação às viaturas de transmissões informo que apenas conheço as referências feitas pelo coronel Bastos Moreira no seu livro “Notas sobre as Transmissões Militares em Portugal”, de 1983,2º volume pág. 41 e págs 47 a 51.

  11. Bons tempos passados ai entre junho / outubro 1994 2º cabo oliveira no material tm … aturar o meu 1º silva

  12. Saudades que tenho, de tudo o que aprendi, com Oficiais, Sargentos e Praças desta Grande Arma..
    Como eu gostava de poder voltar atrás e voltar a estar ao lado de todos com quem desempenhei as minhas funções.
    Bem Hajas EPTm e RTm
    SEMPRE MELHOR
    João Costa
    !º Cabo OPTTY – 325/83 – 04673983

  13. Faz algum tempo que acompanho este website, felicito os seus promotores. Fiz serviço no STMA entre 1973 e 1975, participei em missões da ONU, NATO e EUFOR, fui formador da EPTm e ETNA entre 2000 e 2012. Gostaria de colaborar junto com alguns de Vós, meus ex. colegas e amigos.

  14. Caro Coronel Canavilhas,
    Envio um abraço e felicito todos pelas iniciativa da recolha deste material.
    Quem passa por aqui tem muito gosto em ter informações interessantes.
    Se eu puder ajudar conta comigo.
    Alferes António (72-74)

    1. Olá António, é sempre bom ter notícias dos velhos conhecidos.
      Claro que sim, toda a colaboração é preciosa. Não há por aí, por exemplo, algumas fotos de equipamentos ou actividades dos tempos do ATmA? Ou histórias que valha a pena contar, para preservar a nossa memória colectiva? Um abraço

  15. Caros Srs.

    Antes de mais, dou-vos os parabens por este esforço de preservação da nossa história.

    Escrevo-vos porque procuro, no contexto de um projecto de genealogia familiar, econtrar rasto de um Henrique Leal, casado com uma Maria Helena Lopes Leal, e que terá ido para a Guiné para, segundo memória familiar, participar na instalação do primeiro posto de Telegrafia (da Guiné) – terá morrido lá, mais uma vez de acordo com memória familiar, “de febres”. Terá nascido entre 1890 e 1915 – e mais não sei. Terão os Srs. por ventura este nome nos vossos registos, ou saber-meão orientar para documentação histórica sobre este “1º posto de telegrafia” caso não fosse militar?

    Muito obrigado desde já pela vossa ajuda, e caos tenham alguma informação, agradeço o contacto para o email jbpl71 at me ponto com

    Cumprimentos a todos

    Jose Leal (sobrinho neto do dito Henrique)

      1. Caro Sr. Coronel Canavilhas,

        Muito agradeço a sua generosidade.

        Por alguma razão nunca recebi o seu email (jbpl71 @ me.com – remover os espaços), e por isso lhe respondo de novo via este blog.

        – Não há certeza se o nome seria Joaquim ou Henrique Lealk

        – tenho um telegrama dos serviços de R.T da Marinha, sem data que anuncia “Corporação de luto falecimento de oficial Leal chefe org.(?) L.C.T.”, com carimbos a dizer “Navio” e “Radio Monsanto”, e com a indicação de ser o evento Rádio nº77 de Bolama.

        Mais uma vez agradeço a ajuda que me possa(m) prestar,

        cumprimentos

        Jose Leal

  16. Foi com alguma nostalgia que visitei a casa onde prestei serviço, e na altura pelo nosso comandante Exmº, Sr. Cor. Manuel da Cruz Fernandes, quero agradecer a disponibilidade demonstrada pelo Sr. Capitão Fernandes que me acompanhou a mim á minha esposa e ao meu filho, numa visita guiada pela aquela que foi a unidade onde prestei serviço.
    Desde já informo de que formei um grupo no Facebook, de nome Militares da Arma de Transmissões do Exercito e gostaria de organizar uma visita a nossa casa Mãe, com mais camaradas do meu tempo. Pois gostaria de poder mostrar o Museu.
    Na expectativa das vossas notícias.
    João Costa
    1º Cabo Op. de TTy – 325/83
    NMEC 04673983.

  17. Sou veterano como Rtg do STM de 1966 a 1970, onde servi em , Lobito, Sto Ant do Zaire, ex-Salazar e Luanda,de 69 a 70..era conhecido por “SARATOGA” e tinha o nr de registro 253/66…caso tenho algum companheiro que tenha convivido nesse periodo , em Luanda… gostaria que entrasse em contacto

  18. Não tendo sido militar, mas interessado por tudo o que diz respeito ao meu país, fiquei boquiaberto pela qualidade deste blogue, das histórias, das centenas e centenas de informações fabulosas aqui disponíveis, das imagens, das situações comoventes e solidárias aqui relatada. Entre as histórias de Castro Daire e as dos pombos-correios é um deslumbramento de um Mundo que acabou aqui revivido e muito bem. Parabéns a todos pelo excelente trabalho.

    José Luís COVITA (Almada)

    1. Muito obrigado pelas suas palavras.
      Não sei se imagina como são gratificantes para nós.
      O blogue é feito por nós, mas é de todos os portugueses, e ler o que de forma sentida aqui exprimiu, até pela raridade da sua atitude nos tempos actuais, só nos incentiva a fazer mais e o melhor que soubermos.

  19. Parabéns pelo trabalho extraordinário que estão a realizar em prol da preservação e divulgação de dados militares históricos.Fui militar mas não de comunicações,servi na F.A. mas noutra especialidade. Fiquei maravilhado com as cronicas sobre as campanhas de dinamização,porque vivi esses tempos, acompanhei de perto as situações descritas delas fizeram parte,e por as julgar tão interessantes pedia se poderia partilhá-las na internete com outros que tambem delas fizeram parte. Obrigado e continuem este excelente trabalho.
    Cumprimentos A.Gonçalves

  21. Caros amigos, ao encontrar este blog, não podia deixar de expressar a minha felicidade.
    Sou de Castro Daire,aldeia de Cetos, encontrei aqui narrada pelo à data, Capitão Cruz Fernandes a “saga”da construção da estrada de Cetos.
    Sou neto do homem por ele referido (o Aveleira). Gostava imenso de poder falar com esse SENHOR agora penso eu será Coronel.
    Se me poderem ajudar, ficarei grato.
    Luis Pinto.

    1. Sr Luís Alberto Pinto
      Sou o Coronel Manuel da Cruz Fernandes, capitão na altura em que tratei com seu avô ( que muito apreciei) da estrada de Cetos. Creio que ele se terá referido a mim em alguma conversa que possa ter tido consigo. Tenho muito gosto em conversar consigo e, para isso, deixo-lhe o meu e-mail e o nº de telefone
      manuelcruzfernandes@gmail.com e telem: 966063440
      Fico ao sei dispor
      Os meus cumprimentos
      Manuel da Cruz Fernandes

  22. Boa noite dignissimos, sou sobrinho do Capitão de transmissões Julio Portela dos Santos Costa e também do falecido Pilão Capitão António Aleixo. Gostaria de encontrar camaradas dos tempos do meu Tio pelo que toda a ajuda será bem vinda.
    Saudações e parabéns por este site.

  23. Alguém tem informações de Francisco José de Santa Rita? Eu acho que descendo dele que foi casado com Francisca Maria do Espírito Santo e tiveram uma filha chamada Eliziária Maria do Espírito Santo nascida no Rio de Janeiro em 1725.

    1. Pode pesquisar por “Santa Rita” no local apropriado deste blogue, em cima, do lado direito, que encontrará algumas referências, pois ele foi a partir do final das guerras liberais, 1834, e durante mais de 20 anos, o diretor do Serviço Telegráfico, a primeira unidade de Transmissões de campanha das Forças Armadas Portuguesas.

        1. Ex.mo Sr
          tem razão, há no blogue menos informação do que eu supunha. Na pesquisa que fiz por “Santa Rita”, apenas me apareceram dois posts, mas com pouca info:

          Post Almenara 2010:
          (No capitulo “O Corpo telegráfico e a telegrafia visual (1810 – 1855)”)

          No final das lutas liberais em 1834 o Director Geral passou a ser Francisco José de Santa Rita, capitão-de-mar-e-guerra, que esteve vinte e um anos como Director Geral.

          Post UAlg (Cor JC):
          (Cinco parágrafos antes de “A telegrafia elétrica”)

          Pela sua parte, os liberais criaram no Porto um serviço de telegrafia visual, que não tem a ver com o Corpo Telegráfico, visto que este se encontrava ao serviço de D. Miguel. Para chefiar o novo serviço dos telégrafos do Porto durante o cerco absolutista da cidade, D. Pedro nomeou o 1º tenente da Marinha Francisco José de Santa Rita, em acumulação com o comando da Companhia de Telegrafistas, destinada a operar os telégrafos integrados na defesa do Porto, com um total de 22 homens.

          Melhores cumprimentos.

  24. caros colegas, parabéns pelo excelente material sobre comunicações, sou brasileiro e moro no rio grande do sul , estudo historia, e gostaria de saber se vocês tem algum material sobre os corpos telegráficos do exercito alemão ,na grande guerra, pois estudo um soldado que serviu no corpo de telégrafos, (Fernsprech-Doppelzug Nr. 305) nesta companhia. muito obrigado!!

  25. Boa noite

    Gostaria de ter contacto com colegas do meu falecido pai, de saber um pouco do seu percurso militar. Ele nunca gostou muito de falar do seu percurso na tropa, nomeadamente na Guiné.
    Pela cardeneta militar ele esteve no RTM desde 26 de Marco de 1965 e depois foi para a Guiné em 2 de fevereiro de 1966 ate fevereiro de 1968.
    Ele chamava se Franquelim Braga de Carvalho e era se Braga
    Se alguém tivesse alguma informação ficava bastante contente
    Jose Carvalho

  26. Fui oficial miliciano de engenharia transmissões. Prestei serviço no BTm3 em Tancos entre Agosto/Setembro de 1965 até à sua transferência definitiva.
    para o RTm Porto.
    Preparamos para a função militar centenas de recrutas radio telegrafistas e operadores de teletipo no tempo do Sr Ten Cor Aranda (de boa memória)..
    Lido e relido o vosso blogue não encontrei (talvez por erro meu) nenhuma referência ao meu BTm3.
    Preparamos gente das mais diversas origens, culturas e hábitos para serem radiotelegrafistas de excelênçia. A todos se incutia a responsabilidade do cumprimento do seu dever em clima operacional lembrando-lhes a extensão da seu dever desde o simples dia a dia da unidade até ás situações de emergência e salvação de vidas.
    Porque muitos deles foram recrutados para outras funções, não de menor importância, como Raret, Marconi, Pide, Cifra, etc, (sempre os melhores) mais estranho a ausência da figura do “unhas pintadas” da companhia, parceiro inseparável do respectivo Cmdt. Alonguei me no texto mas fui vencido pela memória e pelos meus 22 anos.
    P.f. informem-me se a referenciá ao BTm3 estiver publicada.
    Obrigado

    1. Bom dia.
      Naturalmente que concordamos que todas as referências ao extinto BTm 3 são poucas, mas apesar de tudo, não foi esquecido neste blogue. Se procurar por BTm 3 na caixa respectiva, do lado direito, encontrará dois pequenos textos. E se procurar por Tancos, encontrará mais alguns, nomeadamente sobre as famosas manobras que aí se realizaram e que levaram à sua posterior instalação no local. Mas se quiser escrever um texto da sua autoria e se tiver fotos para lhe acrescentar, teremos muito prazer em o publicar.
      Melhores cumprimentos,
      José Manuel Canavilhas

  27. Boa tarde , o meu nome é Rui Borges fui condutor do então coronel Luís Miguel Alcides D’oliveira , comandante da EPT de Arca D’Agua no Porto em 2001 e gostaria de o rever. Já tentei obter o seu contacto , mas não tive sucesso , inclusive tentei encontrar a sua irmã que vivia na Foz do Douro , mas já não me lembro do nº da porta . É possível darem-me o contacto ou fazer-lhe chegar o meu ? Estou neste momento a trabalhar em Lisboa e fazia muito gosto em estar com ele . O meu contacto telefónico é 968332274 . Muito obrigado.

  28. Boa tarde,

    O meu bisavô foi telegrafista na estação telegráfica de Oitavos (Cascais), gostaria de ter mais informações sobre esta estação, e eventualmente, caso exista, consultar a ficha do meu bisavô. Já pesquisei no arquivo histórico militar, sem sucesso. Poderiam por favor indicar-me que fontes poderei consultar para obter mais informação. Bem-haja.

    1. Um militar da Guarda Fiscal da minha aldeia e ainda meu parente, já reformado, foi durante muitos anos comandante do Posto da GF de Oitavos (Cascais) e pode ser que tenha conhecimento do seu bisavô radio-telegrafista. Envie-me, para o meu e-mail o nome e posto do seu bisavô para eu tentar recolher algum possível elemento adicional…
      Major General J A Bento Soares – e-mail: soares.jab@gmail.com

    2. Além da resposta do MGen Bento Soares e da possibilidade que ele abre de vir a saber algo do seu bisavô através do ex cmdt do posto da GF, junto também a seguinte resposta do Cor Aniceto Afonso:
      “Quanto a este amigo que quer saber do seu bisavô, deve dirigir-se, por email ou carta ao Arquivo Geral do Exército (ver na Internet) solicitando essas informações. Dados indispensáveis:
      – Nome (tão completo quanto possível)
      – Freguesia de naturalidade
      – Ano de nascimento
      Eles não respondem muito depressa, mas as respostas, em princípio, são feitas por ordem de chegada.”
      Melhores cumprimentos,
      José Manuel Canavilhas

      1. Caro Coronel José Canavilhas,

        Bem-haja pelas suas indicações. Assim farei.

        João Correia

    3. O seu bisavô foi telegrafista óptico na estação de Oitavos que pertencia à linha da Barra.
      Esta linha tinha como estação principal o Castelo de S. Jorge e entre outra estações, Belém, S. Julião, Parede, Guia, Oitavos e Cabo da Roca. Esta linha pertencia ao Corpo Telegráfico, criado oficialmente em 1810. Foi a 1ª linha de telegrafia visual em Portugal, e destinava-se ao controlo militar e aduaneiro da barra de Lisboa.
      Ver o post “Telégrafos de postigos”, publicado a 28 fev 2013 neste blogue.

  29. José Carvalho
    1º cabo especialista/68

    Peço desculpas se estou a escrever no lugar errado. Foi por acaso, mas com alegria, que encontrei esta página.
    Estive nessa maravilhosa escola em 68 vindo de Angola e depois da recruta na OTA (1ª de 68). Ainda não tinha completado 18 anos. Tinha o curso de electricista, da Escola Industrial, mas aí foi como uma universidade que me preparou pata a vida. Tenho orgulho de apresentar o diploma e foram maravilhosos, em tudo os 10 meses aí passados.
    Um forte abraço a todos

  30. Meu pai (N-26-09-1927)dizia-me que pertenceu aos rádio telegrafistas, na Graça, em Lisboa, penso que em 1946 ou 1947. Cantava o hino do batalhão de telegrafistas que tinha mais ou menos esta letra que ainda recordo:
    “Batalhão de telegrafistas,
    Batalhão de heroicos soldados.
    E melhor é que não existe
    Há-de ser sempre melhor do que era.
    Lutar! Lutar! Lutar para vencer porque na vida só vence quem quer.
    Havemos pois de dar o valor a quem quiser ser vencedor e lutar com altivez.
    Honremos bem o torrão português.
    Um brado alerta à nação vigilante.
    Estamos prontos para te salvar.
    E se guerra nos levar para diante transmissões não te hão-de faltar.”
    Pode dizer-me se está correto?
    Meu email: antoniovcarvalho@hotmail.com
    Antecipadamente agradecido

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