Chegaram ao nosso conhecimento dois pedidos, a que não sabemos responder, e para os quais pedimos a atenção dos nossos leitores que possam dar uma ajuda, ou que tenham algum conhecimento ou orientação que possam partilhar.
– O primeiro diz respeito a uma tentativa de encontrar o rasto de um familiar que terá falecido na Guiné, onde terá participado na instalação do primeiro posto telegráfico (seria um militar da Marinha, como parece no segundo parágrafo do pedido?):
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Encontrar rasto de um Joaquim ou Henrique Leal (não há certeza sobre o nome próprio), casado com Maria Helena Lopes Leal, e que terá ido para a Guiné para, segundo memória familiar, participar na instalação do primeiro posto de Telegrafia (da Guiné) – terá morrido lá, mais uma vez de acordo com memória familiar, “de febres”. Terá nascido entre 1890 e 1915. Terão os Srs. porventura este nome nos vossos registos, ou saberão orientar-me para documentação histórica sobre este “1º posto de telegrafia”, caso não fosse militar?
Tenho um telegrama dos serviços de R.T da Marinha, sem data, que anuncia “Corporação de luto falecimento de oficial Leal chefe org.(?) L.C.T.”, com carimbos a dizer “Navio” e “Radio Monsanto” e com a indicação de ser o evento Rádio nº77 de Bolama.
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– Quanto ao segundo, trata-se de procurar identificar um equipamento, fabricado nas Oficinas Gerais de Engenharia, em Belém, eventualmente um telégrafo óptico ou uma lanterna de sinais, de que recebemos algumas fotografias da caixa de transporte, onde, na tampa, se pode ver o que parece ser uma rudimentar chave tipo Morse para proceder ao fecho e abertura de um circuito rudimentar: