Apesar de nunca ter sido divulgado em nenhum meio de CS ou órgão de divulgação interna, este blogue, nascido em finais do ano passado, atingiu hoje, 21 de Março (três meses exactos depois de ter sido colocado um contador de países e visitantes – dia 21DEZ2011), o numero de 1.923 visitantes diferentes, com origem em 26 países (com relevância para Portugal, naturalmente, mas também para o Brasil, os Estados Unidos da América e a Bélgica, por esta ordem). A mais vista foi, também naturalmente, a homepage (4.938 vezes) e os artigos que aí podem de imediato ser lidos sem necessitar de os ‘abrir’. Quanto aos posts e páginas fixas, o mais visto de sempre foi o post Os ‘8 magníficos’ das Guerras de África (380 vezes), logo seguido das páginas Acerca de nós (342) e Boas-vindas (248), num total de 9.112 visitas. Estes números parecem confirmar o interesse que estas matérias despertam na nossa sociedade. Os inúmeros comentários, msgs privadas de email e telefonemas recebidos confirmam-no também. Mas falta-nos ainda uma maior participação activa dos cidadãos anónimos que tiveram, ou têm, a honra de servir Portugal no Exército e em particular na Arma de Transmissões e que tenham histórias para contar, ou documentos, depoimentos ou fotografias para divulgar. Este blogue é também deles, e para eles. Mas, acima de tudo, pretendemos honrar a nossa história e os que nos antecederam, a sua dedicação, esforço e capacidade de inovação e realização, e contribuir para o orgulho e motivação dos que hoje servem as Transmissões e o Exército de Portugal.
Pessoalmento congratulo-me com o sucesso que tem tido o nosso Blogue na sua curta existência.
Penso contudo que ainda há um longo caminho a percorrer até que o Blogue consiga garantir uma participação regular que lhe assegure a desejável alimentação sustentável. A começar na CHT, donde deve sair o exemplo galvanizador e motivador do pessoal da Arma, praticamente alheio ao Blogue até agora.
Como as coisas se têm passado no nosso Blogue parece aplicável a célebre frase que Churchill adedicou à vitória da RAF na Batalha de Inglaterra: “Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.
Os meus votos são para que, com a brevidade possível, deixe de aqui fazer qualquer sentido..